É tudo uma questão de bom gosto, seja a pontualidade, seja a peça que ele leva no pulso. E para ambos há uma simples resposta: o relógio certo, para a pessoa certa, na hora certa. Neste Natal, é ver para escolher.
É tudo uma questão de bom gosto, seja a pontualidade, seja a peça que ele leva no pulso. E para ambos há uma simples resposta: o relógio certo, para a pessoa certa, na hora certa. Neste Natal, é ver para escolher.
Tomás Roquette é um exemplo do caminho traçado por muitos proprietários que há anos possuíam quintas no Douro. Os anos 90 e as novas estradas marcaram a diferença: os vinhos de mesa vieram para ficar e os projetos passaram a ter rosto. A quinta do Crasto não sai da família desde o início do século XX e a probabilidade é que assim continue muitos anos.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.