A maior parte das pessoas sonha com uma casa à beira-mar. Talvez porque a praia é o primeiro sítio onde nos sentimos livres em criança – principalmente se tivermos a sorte de fintar a opressão materna sob a forma de chapéu, t-shirt e protetor solar tipo estuque. Quando somos pequenos, uma tenda na praia bastaria para fazer as nossas delícias. À medida que vamos crescendo, porém, as exigências vão-se multiplicando: conforto, sofisticação, eficiência, acessibilidade e, acima de tudo, sossego e pouca gente ao redor. Ah e claro, com uma paisagem natural de cortar a respiração. Exigências difíceis de acompanhar, mesmo tendo em conta que tudo isto tem um preço. É que mesmo quando há capacidade para pagar esse preço, às vezes, a casa perfeita simplesmente não aparece. Se faz parte do grupo de pessoas que ainda anda à procura da casa de praia de sonho e tem algum dinheiro para gastar, há uma oportunidade que talvez interesse: o Sun House Comporta Country – um resort ecológico de luxo com 93 apartamentos. Enfim, não é, propriamente, uma casa de praia, mas está lá perto, e o que lhe falta em areia compensa em água de piscina.
Situado em Grândola, perto de uma das zonas mais exclusivas do litoral alentejano, este resort beneficia da ligação direta à autoestrada, e da proximidade com as vilas e praias da Comporta e de Melides, uma zona caracterizada por paisagens deslumbrantes e áreas ambientais protegidas de acesso privado.
O Sun House Comporta Country é composto por estúdios e apartamentos de tipologia T1 e T2, todos com terraços e jardins privativos e alguns com deck e piscina privada. Para além disso, o resort tem uma piscina comum e um ginásio. Todos os apartamentos têm um conceito de sala-cozinha em open space e contam com suíte, terraço, arrecadação e parqueamento privativo. Os apartamentos têm uma arquitetura moderna e um design minimalista, em tons neutros e com materiais sustentáveis.
Os preços dos apartamentos vão até aos 565 mil euros e a Remax Collection está a vender as últimas 10 unidades disponíveis. Portanto, se gosta do que está a ver, é melhor dar corda aos sapatos. Mas, atenção, o resort só estará totalmente concluído no final de 2025, o que significa que terá de pensar em alternativas para passar as férias dos próximos dois verões, isto, claro, assumindo que o objetivo não é mudar-se para lá o que, francamente, não parece, de todo, má ideia.