Basta ler na sinopse os nomes de Tommy Lee Jones, Robert De Niro e Morgan Freeman para perceber que, mesmo que o argumento ou a realização não sejam fantásticas, o elenco "fará" o filme. É o que a trajetória profissional, embora muito distinta, destes três atores de peso, nos permite afirmar. E se anteciparmos que o que leva este trio a juntar-se no grande ecrã é uma comédia, e que se chama Um Bando de Vigaristas em Hollywood, o caso torna-se mais sério.
Um remake do filme de Harry Hurwitz, 1982, a comédia de George Gallo coloca Robert De Niro no papel de Max Barber, um antigo produtor de cinema que acaba por fracassar e encher-se de dívidas com o chefe da máfia Reggie Fontaine (papel entregue a Morgan Freeman). De Niro tem, por isso, a sua vida em risco.
A ideia genial que este realizador tem para sair da situação de perigo iminente em que se encontra parece simples: produzir um filme apenas para matar o protagonista Duke Montana (Tommy Lee Jones), um velho alcoólico - e ficar com o dinheiro do seguro. Só que os malabarismos que acontecem a partir desse momento implicam várias peripécias improváveis e carismáticas, às qual se juntam os atores Eddie Griffin, Emile Hirsch e Kate Katzman
Um Bando de Vigaristas em Hollywood tem data de estreia nas salas de cinema nacionais marcada para 19 de novembro.