Prazeres / Artes

Estes são os cinco quadros mais valiosos do mundo

Há obras de arte que superam o valor de carros excêntricos, ou das mansões dos bilionários. Estas são as mais caras do mundo.

Foto: Getty Images
24 de maio de 2021 | Rita Silva Avelar
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O famoso quadro de Leonardo Da Vinci, Salvator Mundi, é a obra mais valiosa do mundo. Salvator Mundi bateu o recorde em novembro de 2017, quando foi vendido por 450,3 milhões de dólares. Há várias teorias e mistérios em torno desta peça capital do século XVI (estima-se que foi pintada entre 1490–1500). Desde o seu comprador até ao seu possível paradeiro, que é desconhecido até aos dias de hoje, além de um boato: diz-se que nos anos 50 do século XX, como a sua autoria era desconhecida, foi vendida em leilão em Londres por 45 libras. 
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O segundo lugar vai para Interchange, a obra-prima do pintor holandês Willem de Kooning, que ocupou o primeiro lugar durante vários anos. Embora pertença a uma coleção privada, este quadro, avaliado em 300 milhões de dólares, pode ser visto numa das paredes do Instituto de Arte de Chicago. Embora o seu estatuto seja continuamente questionado devido ao seu carácter abstrato, é inegável que Koonig foi um dos mais importantes pintores expressionistas do século XX.

Segue-se a obra Quand te maries-tu de Paul Gauguin. Pintada quando o artista passou pela ilha Taiti, na Polinésia Francesa, esta pintura colorida foi vendida pela família do colecionador de arte suíço Rudolf Staechlin a um comprador anónimo, tendo a Autoridade dos Museus do Qatar atuado como intermediário. O negócio rondou os 300 milhões de dólares.
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O quarto lugar pertence a Paul Cézanne, com um dos quadros da série Les Joueurs de cartes, uma versão pintada entre 1894 e 189, e foi vendida por 250 milhões de dólares à família real do Qatar.
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 Por fim, a quinta obra de arte mais valiosa é o Number 17A de Jackson Pollock. O número 17A foi adquirido juntamente com o quadro de Kooning, Interchange, pela soma total de 500 milhões de dólares (ou seja, o seu preço foi de 200 milhões). Esta pintura a óleo também faz parte da coleção privada de Kenneth C. Griffith, e pode ser vista no Art Institute of Chicago.
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