Histórias por detrás das câmaras há muitas e esta parece fascinante à sua maneira. Talvez pela empatia imediata que desperta. Afinal, poderíamos ter sido nós.
Há dezanove anos, Jennifer Aniston, com 33 anos, era já uma estrela consagrada com a série Friends. Jake Gyllenhal, na altura com 22, ainda nem tanto, mas para lá caminhava. Os dois encontravam-se no set de The Good Girl, uma comédia indie onde a personagem de Aniston tem um caso extra conjugal com o colega de trabalho interpretado por Gyllenhaal. Até aqui tudo certo.
No programa de rádio americano, The Horward Stern Show, a estrela de Hollywood veio agora confessar que a gravação das cenas de sexo com a atriz, na época mulher de Brad Pitt, foram uma tortura. "Mas também não foi tortura. Vá lá, foi uma mistura dos dois", reagiu, entre gargalhadas.
Esta afirmação faz sentido à luz de uma outra confissão, de 2016, onde Gyllenhaall afirma à revista People que teve um crush pela atriz durante anos e que, por isso, "trabalhar com ela não foi fácil". Touché.
A Howerd Stern, o ator referiu ainda que "estranhamente, as cenas de sexo são constrangedoras porque estão talvez 30, 50 pessoas a ver", admitindo que isso não só não é excitante como se torna "uma espécie de dança, uma coreografia para a câmara. Como se fosse uma cena de luta (…)".
Quanto ao que o atraiu em Anistou, o ator descarta a popularidade da série Friends e aponta antes a personalidade da atriz como o fator decisivo.
Gyllenhaal, 40, atualmente numa relação com a modelo francesa Jeanne Cadieu, 25, mencionou ainda o pormenor curioso da técnica da almofada, muito utilizado no cinema e em que este objeto é colocado entre atores para tornar as cenas íntimas menos constrangedoras "Jennifer foi muito gentil em sugerir isso antes de começarmos".