Foi um sucesso imediato quando foi lançada, em 1929. Com versões atuais, é um símbolo de qualidade. E de nostalgia que transparece na canção Insensatez, de António Carlos Jobim: "Fotografei você na minha Rolleiflex/ Revelou-se a sua enorme ingratidão."
Criado na I Guerra Mundial, tornou-se um must a partir da segunda, tendo sido popularizado em films noirs. É uma peça funcional por manter seco e quente o homem que o veste. Tudo de uma maneira seriamente elegante. Na imagem, trench-coat Alexander McQueen
Robert de Niro apaixonou-se por esta fragrância, nos anos 90, numa passagem por Lisboa. Com mais de um século de existência, rivaliza com outras fragrâncias internacionais que exalam a mesma frescura a lavanda que tão bem distingue este clássico da perfumaria portuguesa.
Um clássico que se vem reinventando desde a sua criação, em 1903. Por mais que os tempos mudem, a "garra" de quem conduz uma permanece. Sinónimo de homem rebelde, audaz e aventureiro, serve muitas vezes de rastilho para conquistar a vida sem medo.
Um clássico entre os clássicos, compõe um homem em qualquer circunstância antes do sol se pôr ? nunca depois. O azul navy exala confiança, o cinzento sobriedade, o preto distinção e o bege informalidade.
É a "bíblia" dos homens do pós-guerra que influenciou Bob Dylan, Jim Morrison, Lou Reed ou Wim Wenders. Não será o melhor de Kerouac, mas parece ser uma combinação perfeita entre Jazz, Sexo e Liberdade.
Só o estilo inconfundível de McQueen garante que este modelo italiano não tenha rival. Faz furor desde que, em 1968, aquele ator chegou ao local das filmagens de The Thomas Crown Affair com uns Persol 714 ? o mesmo modelo que passou a acompanhá-lo nas filmagens e na vida privada.
Das cabines dos pilotos da II Guerra Mundial até aos desfiles de moda, atribui uma nuance de rebeldia. Divulgado pelo cinema dos anos 40, definiu estilos e instituiu-se como um must-have. Na imagem, bomber Gucci
Quem resiste a uma bebida que tem séculos? De caráter aristocrático, está associado a uma imagem de sofisticação do gosto e ao homem bon vivant. Perfeito para se beber sobretudo no inverno quando o corpo pede conforto.