O mítico músico, engenheiro de som e produtor, que gravou bandas como os Nirvana e os Pixies, entre muitos outros, morreu recentemente. No currículo, deixa trabalhos que marcaram gerações. E uma carta muito especial.
O mítico músico, engenheiro de som e produtor, que gravou bandas como os Nirvana e os Pixies, entre muitos outros, morreu recentemente. No currículo, deixa trabalhos que marcaram gerações. E uma carta muito especial.
Há quem lhe chame jogo das cadeiras e não é por acaso. As mudanças no poder acarretam inevitavelmente alterações nos cargos de gestão. Mas nem sempre os ocupantes das cadeiras estão dispostos a cedê-las para os novos boys.
O palco é o mesmo e os protagonistas de hoje fazem lembrar os do passado: na Universidade de Columbia, o campus tornou-se território de protestos. Hoje como há 56 anos, quem levanta a voz para exigir a paz é detido como se fosse um extremista. Mas quem são os verdadeiros extremistas?
Há muitas maneiras de contar o tempo quando as competições de futebol entram na reta final. Há quem conte os segundos até se sagrar efetivamente campeão. Há quem olhe para o calendário e só deseje que os meses passem para que chegue uma nova época. Cada adepto de cada clube tem os seus motivos - mas convém ir olhando para o passado, não como forma de passar o tempo, mas para que se evitem equívocos futuros.
Tem dado que falar o lançamento de um certo livro que visa, entre outras coisas, determinar o lugar da mulher na sociedade e na família. E um antigo primeiro-ministro associou-se à promoção desse livro, o que aumentou a visibilidade e o mediatismo do lançamento. E também na América há uma bizarra relação entre um político e um livro.
Nada disto é fatalismo, pessimismo ou profecia da desgraça. A realidade é o que é e os sinais estão aí. As guerras que se desenrolam nas imediações das fronteiras europeias fazem adivinhar o pior. Enquanto os governos do mundo ocidental mandam os seus jovens para a tropa, recordemos o símbolo da paz.
Os equipamentos de futebol são um mundo dentro de outro que é, já de si, um mundo à parte. Nas últimas semanas, notícias e polémicas com equipamentos de seleções nacionais têm dado que falar. E até a seleção portuguesa já deu notícia.
A história precede-nos: Portugal é uma país que encabeça frequentemente as listas de estados mais corruptos e fraudulentos da Europa. No que toca ao embuste, ao engano e ao desvio de fundos, somos uma autêntica sumidade. As figuras que emergem deste nosso particular caldo cultural só trazem como novidade os rostos.